Autor ainda não teve prisão requerida para que se possa reunir mais provas, segundo o promotor André Luis Cardoso, coordenador da força-tarefa que investiga o caso.
Em maio, operação da Polícia Civil terminou com 28 mortos. Um dos agentes foi denunciado por homicídio doloso e fraude processual. O outro, por fraude processual.
O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) disse que as conclusões serão apresentadas, apenas, ao final das investigações.
Desembargador do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro estendeu a soltura a outros dois presos, considerando que não foi oferecida denúncia contra eles.
O equívoco aconteceu por conta de dois corpos que não estavam identificados no hospital, mas que já tinham sido identificados pela delegacia.