Segundo Paulo Gonet, ao manifestar interesse na revisão dos termos do acordo de leniência, a J&F pretende se livrar do pagamento dos valores acertados com o Ministério Público.
Decisões de Martins e de Toffoli foram motivadas por notícia-crime que o deputado Rui Falcão apresentou contra procuradores da República que participaram da assinatura de acordo de leniência firmado pela J&F.
Em 2023, ministro do STF acatou pedido da empresa para que fossem invalidadas todas as provas obtidas nos acordos de leniência da Odebrecht.
Operação foi deflagrada em 2019 para investigar hackers que divulgaram trocas de mensagens entre o ex-coordenador da Lava Jato no Paraná Deltan Dallagnol e o ex-juiz Sergio Moro.