Total bloqueado este ano sobe de R$ 3,2 bilhões para R$ 3,8 bilhões, valor considerado pequeno diante do total das despesas primárias, estimadas em R$ 2,056 trilhões.
A votação está prevista dia 16 de dezembro, em reunião conjunta do Congresso Nacional. O parecer final é do relator-geral senador Marcelo Castro (MDB-PI).
A proposta do grupo é de recomposição mínima de R$ 22,7 bilhões. Segundo o o ex-ministro da Saúde Arthur Chioro, desse total R$ 10,4 bilhões são para atender a demanda atual da área de saúde.
De acordo com Colnago, as despesas não obrigatórias estão em torno de R$ 120 bilhões a R$ 130 bilhões ao ano e o aumento no benefício levaria a um corte, reduzindo-as para R$ 70 bilhões.