O servidor público federal que contratar crédito consignado terá que autorizar expressamente a dedução no contracheque, por meio de sistema de gestão de pessoas do Poder Executivo federal.
O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão informou, nesta quarta-feira (2), que o governo limitou em R$ 14,185 bilhões o valor total a ser empenhado pelos ministérios para despesas de custeio administrativo no exercício de 2016.
Nove instituições financeiras assinam hoje (5) contrato com o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MP) para operar as contas-salário dos servidores, aposentados, pensionistas, anistiados e estagiários do Poder Executivo Federal.
O Tribunal de Contas da União (TCU) iniciou há pouco o julgamento das contas do governo da presidenta Dilma Rousseff relativas ao ano de 2014. A análise das contas governamentais terá como base o parecer prévio preparado pelo relator da matéria, ministro Augusto Nardes.
A partir de hoje (3), servidores públicos federais podem contratar empréstimo consignado em até 96 parcelas. Anteriormente, o limite para desconto em folha era 60 parcelas.