Acreana de 42 anos faz prova em 24s51 e iguala recorde paralímpico
Brasil encerra Paralimpíada com recorde de pódios (89) e ouros (25), além do quinto lugar no quadro de medalhas. Presidente do CPB destaca participação feminina.
Apesar do investimento para adequações no sistema de transporte e nos imóveis públicos, metrô segue problemático, com apenas 29 de suas mais de 300 estações adaptadas.
O sul-mato-grossense Fernando Rufino ficou no lugar mais alto do pódio e o paranaense Igor Tofalini garantiu a medalha de prata na manhã deste domingo (8).
A carioca brilhou na categoria até 86 quilos. Ela é a quarta medalhista do Brasil no halterofilismo, depois de Mariana D’Andrea, Lara Lima e Maria Fátima de Castro.
Aos 42 anos de idade, a Acreana completou a prova em 24s51, igualando o recorde paralímpico. Nos 400 metros classe T47 o paulista Thomaz Ruan ficou com o bronze.
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