Apesar de a compra e a venda de sangue serem proibidas na Bolívia, nas redes sociais, algumas pessoas pedem recompensas em dinheiro e outros benefícios pela doação.
Objetivo dos pesquisadores dos hospitais Israelita Albert Einstein e Sírio-Libanês e da Faculdade de Medicina da USP é usar plasma de pacientes recuperados para atenuar sintomas da infecção nos doentes graves.