De acordo com a pesquisa, a população ocupada do país era de 81,8 milhões. Desses, 6,2 milhões estavam afastados do trabalho por causa do distanciamento social.
Isso não significa que o auxílio emergencial seja excessivo, mas sim que o nível de pobreza e desigualdade do Brasil é muito alto”, destaca o texto do estudo.
Taxa de afastamento cai em relação à semana anterior, quando o índice estava em 12,5% (10,3 milhões) e ao período entre 3 e 9 de maio que tinha 19,8% (16,6 milhões).
Taxa equivale a um aumento de 12,3% com relação à semana anterior, quando 11,7 milhões estavam desocupados, e alta de 10,5% com relação a primeira semana de maio.