Estados e municípios devem priorizar crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença, como idosos e gestantes.
Para o ministério, a imunização atua diretamente na prevenção de complicações e condições pós-covid na proteção coletiva de indivíduos vulneráveis, como idosos e imunocomprometidos.
Entre os imunizantes já recebidos estão os contra tétano, difteria, hepatites A e B, coqueluche, meningite, rotavírus, sarampo, caxumba, rubéola, raiva e picadas de animais.
Objetivo da pasta é ampliar as coberturas vacinais em todo o país, priorizando a atualização da caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos.
Recomendação do Ministério da Saúde é que estados e municípios priorizem crianças de 6 meses a menores de 5 anos e grupos com maior risco de desenvolver formas graves da doença.