O Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) teve em novembro o maior déficit primário da história.
A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) defendeu hoje (29) uma política fiscal consistente de longo prazo, como condição para o recuo das taxas de juros, logo após o anúncio, pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), do novo aumen
A despesa com os juros que incidem sobre a dívida pública, que em janeiro somou R$ 18 bilhões, foi a menor para o mês desde 2010. Em janeiro daquele ano, os gastos ficaram em R$ 14,129 bilhões.
As dificuldades do governo para conseguir aumentar o esforço fiscal em um ano de crise estão se dissipando. As medidas de ajuste divulgadas pelo ministro da Fazenda, Joaquim Levy, equivalem a quase toda a meta de superávit primário prevista para a União em 2015.