Um policial penal feito refém foi liberado pouco antes de os presos entregarem as armas e negociarem a entrada das forças de segurança no Presídio Antônio Amaro Alves, em Rio Branco.
Documento é do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura, órgão vinculado ao Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, que visitou cinco penitenciárias.
Gilmar Mendes salientou que a decisão não significa absolvição, já que os julgamentos pendentes seguirão o curso normal.
Cada preso terá direito a receber, a cada 15 dias, a visita de pessoas que comprovem, mediante a apresentação do cartão de vacinação original, que tomaram a vacina há mais de 14 dias.
Confusão foi provocada por preso que ateou fogo em colchão. Cela tinha 18 detentos e 12 foram encaminhados para hospitais de Belo Horizonte e de Ribeirão das Neves.