Atendidos devem fazer parte do Cadastro Único, banco de dados que identifica famílias de baixa renda que precisam de assistência social e inclusão em programas de redistribuição de renda.
Ferramenta possibilitará análise de indicadores socioeconômicos de famílias em situação de vulnerabilidade e poderá melhorar a assistência social no país.
É preciso atualizar o CadÚnico, cérebro de toda a política social brasileira, que tem mais de 94 milhões de pessoas cadastradas, disse Wellington Dias. "Ali fazemos o acompanhamento mensal.”
Segundo a promotora Anna Trotta Yaryd, cidade tem alto índice de desatualização do CadÚnico, o que pode fazer com que pessoas em situação de vulnerabilidade deixem de receber benefícios.
Diretoria da empresa, que foi privatizada, entende que programas sociais são extremamente importantes para o país, em consonância com a preocupação do MME com o social.