Decisões foram unânimes, seguindo o voto do ministro relator Benedito Gonçalves, nos três julgamentos de recursos nesta quinta-feira. Candidatas fictícias ficam inelegíveis por 8 anos.
Após 22 anos no partido, ele manifestou o desejo de que o PSDB tenha olhar atento ao seu passado, em busca de inspiração para o futuro.
Em discurso, Gabrilli disse que atuará "pela justiça social e para que todos tenham oportunidades", e que se dedicará à "luta contra a fome e contra o racismo".
Escolha de candidato a vice-presidente, que será indicado pelo PSDB, foi adiada. Segundo o presidente do PSDB, Bruno Araújo, nome será definido até a data limite, 5 de agosto.
Com a decisão, o PSDB confirma que, pela primeira vez, desde a redemocratização do país, o partido não terá um candidato próprio à presidência da República.