Ministros aceitaram recurso da defesa do senador Flávio Bolsonaro para anular os atos processuais, sob a alegação de que a apuração deveria ser sido iniciada pelo Tribunal de Justiça.
No julgamento, os ministros ressaltaram que a autorização para a quebra tinha apenas quatro linhas e não citava o nomes dos alvos e a descrição da investigação.
Segundo a denúncia do MPRJ, uma das assessoras de Silas Bento foi nomeada em janeiro de 2017 para o gabinete, com a condição de repassar R$ 10 mil de seu salário de R$ 11 mil.