Grupo de Trabalho de Políticas Etnorraciais da DPU, alerta para os riscos de que a tese possa se propagar como uma argumentação válida no Judiciário brasileiro.
Segundo o Ineg, que estuda levar o caso ao STJ, ao usar a lei para punir um negro por suposto racismo contra um branco, ação admite existência do “racismo reverso”, uma aberração jurídica.
Conforme a denúncia, um homem negro acusou um italiano, que se apresentava como vítima de racismo, de ter “cabeça europeia branca escravagista”. Segundo a promotora Hylza de Castro, houve prática de injúria racial na situação.