Enquanto autoridades defendem medida como eficaz no combate à criminalidade, especialistas em direitos humanos e segurança alertam para riscos de ampliação do racismo.
Imagens captadas são processadas por um software que faz a checagem em um banco de mandados e envia alertas para os policiais que estão na rua.
Previsão é que a tecnologia, que também reconhece placas de veículos, seja instalada em toda a região, do Leme a Guaratiba, até o fim do primeiro semestre deste ano.
Na noite da virada, a Secretaria de Polícia Militar deu início ao uso do sistema, capaz de identificar indivíduos foragidos da Justiça.
Segundo a prefeitura, as câmeras custarão R$ 9,8 milhões por mês, gerando imagens que ficarão armazenadas por 30 dias. A zona leste é a que concentrará mais câmeras: 6 mil.