Programa prevê aquisição de terras oriundas de grandes devedores da União e a possibilidade de negociação com bancos, empresas públicas e governos estaduais para a transferência de imóveis rurais em troca do abatimento de dívidas.
Ação envolveu 500 famílias e foi liderada pelas mulheres do movimento, em referência ao 8 de março, Dia Internacional da Mulher. MST diz que há forte presença policial na área.
“Nós já estamos preparados para desencadear esse processo”, afirmou Paulo Teixeira, do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar.
Famílias reivindicam que terras sejam consideradas públicas e incluídas no programa de reforma agrária.
Novos valores entram em vigor em 1º de novembro e valerão apenas para as parcerias celebradas a partir do segundo semestre de 2023, e que comecem a ser executadas em 2024.