Eventual demora na discussão pode fazer o governo perder pelo menos R$ 12 bilhões em receitas neste ano, segundo estimativas apresentadas por Haddad em janeiro.
Presidente do Congresso argumentou que “o poder de editar medidas provisórias não pode ter o condão de frustrar prontamente uma decisão tomada pelo Poder Legislativo”
Ainda não está decidido se o governo precisará editar uma nova MP revogando a atual ou se preservará o texto editado em dezembro, apenas retirando o trecho que prevê a reoneração gradual da folha a partir de abril.
Presidente do Congresso discutiu o assunto com nove líderes do Senado nesta terça-feira (9) e prometeu conversar ainda com o ministro Fernando Haddad e demais lideranças.
Avaliação é de economistas ouvidos pela Agência Brasil. Para eles, cobrança de tributos pode afetar os mais pobres, pela inflação, se estatal continuar a seguir preços internacionais.