Segundo Ricardo Nunes, centros de acolhimento foram ampliados, servem 4 refeições por dia e há cursos profissionalizantes para que pessoas em situação de rua possam voltar ao mercado de trabalho.
Sem ter o que comer e atacados por homens de outra comunidade, 20 yonamami foram viver à beira da rodovia, dormindo em caixas de papelão e buscando ajuda em alimentos e dinheiro.
“Se meu filho não gritasse, a gente ia morrer tudo lá dentro”, disse Ana Paula Arcanjo dos Santos, 46 anos, que morava com sete filhos e tomava conta de dois netos no prédio que desabou nesta madrugada após um incêndio, no Largo do Paissandu, centro da capital paulista.
O comandante dos Bombeiros, Marcos Palumbo, disse na tarde de hoje (1º) que a corporação vai aguardar 48 horas para começar a mexer nos escombros do prédio que desabou depois de pegar fogo no centro de São Paulo. Segundo ele, a prefeitura pôs à disposição uma retroescavadeira,