"Sensores miniaturizados como este poderiam ser facilmente transportados a regiões ou comunidades remotas, onde a febre amarela é mais comum", diz Cristiane Kalinke.
"Estamos no caminho certo para enviar alertas de terremotos onde quer que haja smartphones", disse Richard Allen, diretor do laboratório sismológico da Universidade da Califórnia em Berkeley.
Uma rede de sensores com microfones e câmeras será instalada sob a copa das árvores para coletar informações sobre o comportamento das espécies no interior da floresta amazônica, de forma contínua.