Resultado significa alta de 60,6% sobre 2022 pelo critério da média diária, e é o maior desde o início da série histórica em 1989. Em 2023, exportações bateram recorde e importações recuaram.
Desempenho decorre das lavouras de milho e da expansão da área semeada de trigo e representa resultado 0,6% superior ao de junho. Boas condições climáticas favoreceram, diz a Conab.
Em este ano, o Brasil registrou superávit mensal na balança comercial para o mês, puxados pelo aumento das exportações de commodities como petróleo, minério de ferro, milho e soja.
Estimativa de produção de bovinos e de soja – que tem peso expressivo no valor da lavoura – justificaram a revisão do percentual.
As primeiras projeções para a safra 2022/23 apontam incremento nos estoques finais de milho (20%), algodão (17%), feijão (31%) e soja (45%), na comparação com a safra 2021/22.