Dormir bem contribui para melhorar a qualidade de vida, pode reduzir risco de doenças cardiovasculares (arritmias e hipertensão arterial) e diabetes, dizem especialistas.
Questões sociais, econômicas e emocionais podem ter impacto na qualidade do sono nessa fase da vida. Mudança de rotina com a aposentadoria e doenças como a apneia são fatores que atrapalham a noite.
Enquanto nos adultos as situações estressantes são as maiores causadoras de noites mal dormidas, nas crianças, a insônia tem caráter comportamental. Por isso, o tratamento demanda mudança de hábitos e o estabelecimento de rotina.
A pesquisadora Érika Treptow recomenda regularidade nos horários de dormir, além de não se alimentar nem tomar bebidas alcoólicas perto da hora de ir para a cama.
Além de ter horário regular para deitar e acordar, é importante evitar estimulantes a partir do fim da tarde, como café. Atividades físicas também podem ajudar na regulação do sono.