Pela primeira vez, país conta com secretaria do governo federal para políticas de promoção dos direitos das pessoas lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, queer, intersexo, assexuais e outras.
Pesquisa aponta que combate à discriminação contra esta parcela da população esbarra na falta de comprometimento dos governos locais. Apenas 19 estados têm programa específico.