Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6) manteve, por 3 votos a 1, a interrupção das atividades da empresa Tamisa. MPF argumenta que licenciamento viola direitos da comunidade quilombola Mango Nzungo Kaiango.
De acordo com o MPF, o empreendimento provocaria danos irreparáveis pois afetaria a formação de Mata Atlântica denominada de campo rupestre - de difícil recuperação e que abriga espécies exclusivas de Minas Gerais.