Nessa terapia, já adotada nos Estados Unidos e em outros países, células T do paciente são alteradas em laboratório para reconhecer e atacar células cancerígenas ou tumorais.
Pela primeira vez na América Latina, médicos da Universidade de São Paulo (USP) realizaram com sucesso um tratamento com o uso de células T alteradas em laboratório para combater células cancerígenas de linfoma.