Pesquisa mostrou que o computador virou questão relevante, com acesso muito desigual, presente em 100% dos domicílios da classe A, e em apenas 13% das classes D e E.
O problema da falta de aparelhos para acompanhar as aulas foi maior em escolas públicas estaduais e municipais (95% e 93%, respectivamente) do que nas particulares (58%).