Obstáculos esbarram no custo e na dificuldade em juntar toda a documentação exigida pela Justiça para efetivar a troca de nome e gênero da pessoa trans nos documentos.
A rua foi apontada como o local onde essas vítimas mais sofreram violência física, seguido de escola e da casa dos pais.
Em 2019, pelo menos 124 pessoas transgênero, entre homens e mulheres transexuais, transmasculinos e travestis, foram assassinadas no Brasil, em contextos de transfobia. Os dados estão no relatório da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) divulgado hoje (29).