Segundo o governador do Paraná, Ratinho Júnior, que preside o consórcio, este é o primeiro ato do grupo, que pretende ser referência para o mundo.
Publicada quarta-feira no Diário Oficial da União, promulgação do pacto sobre comércio internacional de armas ocorre quatro anos após assinatura do tratado pelo Brasil.
Instituições disseram que "a próxima pandemia não é uma questão de "se", mas "quando" e é preciso aprender com as lições da covid-19, que "expôs fraquezas e divisões.
Documento, que começa a vigorar hoje, proíbe a utilização, o desenvolvimento, a produção, os testes, o estacionamento, armazenamento e a ameaça de uso dessas armas.