Últimas notícias Umbanda

Rio de Janeiro (RJ), 28/03/2024 – Mãe Meninazinha de Oxum em seu terreiro, Ilê Omolu Oxum, na Baixada Fluminense. Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil
Direitos Humanos

Ditadura invadiu terreiros e destruiu peças sagradas do candomblé

Para fugir da repressão, algumas lideranças transferiram sessões dos terreiros para locais de florestas onde podiam professar a fé sem serem perseguidos por agentes do regime.

Rio de Janeiro (RJ) 02/02/2024 – Celebração ao Dia de Iemanjá, na praia do Arpoador. Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil
Geral

Homenagem a Iemanjá reúne milhares de pessoas no Arpoador

Orixá faz parte das religiões de matriz africana no Brasil, como o Candomblé e a Umbanda. É associada aos rios e desembocaduras, à fertilidade feminina e à maternidade.

Rio de Janeiro (RJ) - Caderno de Encargos Réveillon do Rio 2024 - Palco Copacabana Réveiilon 2023. Foto: Júlio Guimarães/Riotur
Geral

Réveillon no Rio começou com a Umbanda, hoje afastada da festa

No litoral brasileiro, é comum que as praias reúnam pessoas para agradecer Iemanjá pelo ano que se passou, entregando-lhe oferendas como flores, velas e champanhe.

Rio de Janeiro (RJ) - Peças do Acervo Nosso Sagrado. Foto: Oscar Liberal/Museu da República
Direitos Humanos

Lideranças lutam pela reparação de itens sagrados para o candomblé

Objetos religiosos foram apreendidos ao longo de 50 anos pela polícia do RJ. Museu da Magia Negra mudou de nome para Acervo Nosso Sagrado e hoje está no Museu da República.

Rio de Janeiro (RJ), 20/03/2023 - O ministro dos Direitos Humanos e Cidadania, Silvio Almeida assina um acordo de cooperação técnica com a Defensoria Pública da União e o Museu da República – que abriga a Coleção Nosso Sagrado, formada por peças de religiões de matriz africana apreendidas pela polícia entre 1890 e 1946. Foto:Tânia Rêgo/Agência Brasil
Direitos Humanos

Acordo prevê ampliar acervo de objetos de religiões afro-brasileiras

Acervo reúne mais de 500 artefatos apreendidos pela polícia do Rio em terreiros de candomblé e umbanda entre 1890 e 1946. O acervo também mudará de nome oficialmente e passará a se chamar Nosso Sagrado.