No total, foram 5,9 milhões de unidades, incluindo motos, automóveis leves e pesados e também novos e usados. Foram 375 mil unidades negociadas a mais em no ano passado.
Entre as restrições apontadas para não liberar a importação de usados, estão as questões ambientais, as condições de segurança dos veículos e que o país acabe recebendo sucatas.