Escritório de advocacia que representa a empresa sustenta que medida é necessária para aguardar posicionamento final da Corte sobre o tema.
Quem trabalha para a Cabify, a Uber, o iFood pode aceitar as corridas que quiser, fazer seu horário e ter outros vínculos, diz o relator, ministro Alexandre de Moraes.
Ministro argumentou que decisão trabalhista não está de acordo com a jurisprudência da Corte, que tem precedentes reconhecendo a legalidade de formas de "uberização" do trabalho.
A Justiça do Trabalho de São Paulo determinou que a empresa de entregas Loggi reconheça o vínculo trabalhista com os motoboys que prestam serviços à companhia e regularize normas de saúde, segurança e o controle de jornada dos empregados.