Para sociólogo e historiador, sociedade se posicionou contra a violência política da ditadura, mas na democracia não se mobiliza contra as agressões cometidas pelo Estado contra jovens, negros, pobres e a periferia.
Mães, parentes e amigos de vítimas da violência institucional de diferentes estados do país entregaram hoje (19), na Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), uma carta à Comissão de Direitos Humanos da Casa.
Parentes e vítimas da violência do Estado durante o período democrático poderão receber atendimento psicológico na segunda fase do projeto Clínicas do Testemunho, criado pela Comissão da Anistia do Ministério da Justiça em 2013.