Em despacho, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Luís Roberto Barroso autorizou as prisões e as buscas e apreensões da Operação Skala alegando “risco concreto de destruição de provas” e ainda “indícios que demonstram a possibilidade de se estar diante de um esquema contínuo de concessão de benefícios públicos em troca de recursos privados, para fins pessoais e eleitorais, que persistiria por mais de 20 anos no setor de portos, vindo até os dias de hoje”.
A defesa do advogado José Yunes, ex-assessor do presidente Michel Temer, recorreu, há pouco, ao Supremo Tribunal Federal (STF) para tentar revogar o decreto de prisão temporária de cinco dias expedido pelo ministro Luís Roberto Barroso na Operação Skala, deflagrada na manhã desta quinta-feira (29) pela Polícia Federal. Para os advogados, a prisão temporária de Yunes é uma medida desnecessária.