Brasil tem 3ª pior média do mundo em permanência de técnicos no cargo
![Fernando Torres/CBF/Direitos Reservados chuteira, futebol, bola](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Cinco meses e 13 dias é o tempo médio que um técnico de futebol da Série A do Campeonato Brasileiro permanece no cargo. Essa é uma das constatações de um estudo realizado pelo Centro Internacional de Estudos Esportivos (Cies), fundação criada em 1995 pela Fifa. O levantamento abarca 90 campeonatos realizados pelo mundo.
Os técnicos só perdem o emprego em menos tempo na Arábia Saudita, que costuma demitir em cinco meses e seis dias, e para Bolívia, onde a média é de cinco meses e 12 dias.
Exclusive coaches' @CIES_Football analysis: almost 🔟 years' difference in age between 🇫🇷 @Ligue1UberEats 🧓 and 🇩🇪 @Bundesliga_DE 🐣 Data for 1⃣2⃣6⃣ leagues worldwide in freshly published Monthly Report 📖 👉 https://t.co/QXK5D87WUW pic.twitter.com/N1d2OiCWL3
— CIES Football Obs (@CIES_Football) March 22, 2022
O lugar em que o treinador tem mais tranquilidade para aplicar suas táticas e filosofias é na Irlanda do Norte, onde o profissional costuma ficar quatro anos e dois meses à frente de uma equipe.
Na Liga de Portugal, pátria de Abel Ferreira (Palmeiras), Paulo Sousa (Flamengo), Vitor Pereira (Corinthians) e Luís Castro - prestes a ser contratado pelo Botafogo - os profissionais seguem no cargo, geralmente, por um ano e dois meses.
![Marcelo Camargo/Agência Brasil Fachada do edifício sede da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Reuters/Mike Segar/Poibida reprodução Elon Musk gestures at the podium inside the Capital One arena on the inauguration day of U.S. President Donald Trump's second term, in Washington, U.S., January 20, 2025. Reuters/Mike Segar/Poibida reprodução](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Arquivo: Agência Brasil Indústrias](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)