Brasil garante bronzes com Rafael Silva e Bia Souza no Mundial de judô

Os judocas Rafael Silva (na categoria acima de 100 quilos) e Bia Souza (na categoria acima de 78 quilos) colocaram o Brasil no pódio no Mundial de judô neste sábado (13). Os brasileiros faturaram o bronze em seus respectivos pesos em Doha (Catar) e deram ao país as únicas medalhas individuais nessa edição do evento.
É BROOOOOOOOOOONZE! 🥉🥋🇧🇷
— Time Brasil (@timebrasil) May 13, 2023
E é de Beatriz Souza (+78kg) no Mundial de Judô, em Doha 🇶🇦
A judoca brasileira derrota Hayun Kim 🇰🇷 com um ippon espetacular e conquista a 1ª medalha do 🇧🇷 na competição!
QUE VITÓRIA DA BIA! 💪🥋 pic.twitter.com/57DJzDoM2f
Bia Souza foi a responsável pela primeira conquista. Para isto, ela bateu a sul-coreana Hayun Kim por ippon para subir ao pódio pela terceira vez na carreira em Mundiais, após uma prata em 2022 e um bronze em 2021.
Já Rafael Silva, conhecido com Baby, derrotou Temur Rakhimov, do Tajiquistão, com um waza-ari, no golden score, na decisão do bronze. Essa foi a quarta medalha do brasileiro em Mundiais, após uma prata em 2013 e dois bronzes (em 2014 e em 2017).
É BRONZEEEEEEEEEEEEEEE! 🥉🥋🇧🇷
— Time Brasil (@timebrasil) May 13, 2023
Rafael Silva (+100kg) conquista a 2ª medalha do 🇧🇷 no Mundial de Judô, em Doha 🇶🇦
O atleta brasileiro derrota Temur Rakhimov 🇹🇯 no Golden Score
MAIS UMA MEDALHA PRA CONTA, BABY! 🥈🥉🥉🥉 pic.twitter.com/ZD6gZH2aoZ
O Campeonato Mundial continua no próximo domingo (14), oportunidade na qual será realizada a competição por equipes mistas. O time brasileiro medirá forças com o país que sair do confronto entre Mongólia e Geórgia.
