Frente Nacional de Luta Campo e Cidade ocupa prédio do Ministério das Cidades
![Jose Cruz/Agência Brasil Brasília - Integrantes do Movimento Frente Nacional de Luta Campo e Cidade ocupam sede do Ministério das Cidades (José Cruz/Agência Brasil)](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Brasília - Integrantes do Movimento Frente Nacional de Luta no Campo e Cidade ocupam sede do Ministério das Cidades (José Cruz/Agência Brasil)](/sites/default/files/atoms/image/1003965-df_03.03.2016-9984.jpg)
Brasília - Integrantes do Movimento Frente Nacional de Luta no Campo e Cidade ocupam sede do Ministério das Cidades. Lixeiras e vidraças foram quebradas.
Aproximadamente 200 integrantes da Frente Nacional de Luta Campo e Cidade ocuparam o prédio do Ministério das Cidades hoje (3), às 4h da manhã. Eles quebraram vidraças e lixeiras, impediram a entrada de funcionários e ocuparam do térreo até o 4° andar do edifício.
Segundo Petra Magalhães, dirigente nacional da Frente, o grupo reivindica a construção de 16 mil moradias do programa Minha Casa, Minha Vida no Distrito Federal. “O governo só tem liberado [a construção das casas] para a faixa 3, que é acima de 3 salários mínimos. O nosso povo, que é da faixa 1, não tem acesso a esse programa”, disse.
![Brasília - Integrantes do Movimento Frente Nacional de Luta Campo e Cidade ocupam sede do Ministério das Cidades (José Cruz/Agência Brasil)](/sites/default/files/atoms/image/1003967-df_03.03.2016-9994.jpg)
Brasília - Em manhã de chuva, funcionários do Ministério das Cidades são impedidos de entrar no edifício ocupado
Para o segmento atendido pela faixa 1, os subsídios ultrapassam 90% do valor do imóvel. As famílias pagam 5% da renda familiar ou o mínimo R$ 25 por mês, durante 120 meses, e podem adquirir imóveis no valor até R$ 96 mil, dependendo da região.
De acordo com Petra, os manifestanes só vão deixar o prédio, depois de serem recebidos pelo ministro Gilberto Kassab. Policiais militares acompanhavam a movimentação de longe.
A reportagem entrou em contato com o Ministério das Cidades, mas até a publicação do texto, não obteve posicionamento do órgão sobre as demandas dos manifestantes.
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Foto: Inca/MS/Divulgação](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)