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Carlos Manuel Baigorri toma posse como diretor da Anatel

Cerimônia ocorreu no Ministério das Comunicações, em Brasília.
Andreia Verdélio - Repórter da Agência Brasil
Publicado em 28/10/2020 - 16:16
Brasília
O ministro das Comunicações, Fábio Faria, conduziu a cerimônia de posse, do conselheiro da Anatel, Carlos Baigorri
© Divulgação/Ministério das Comunicações

O economista Carlos Manuel Baigorri tomou posse hoje (28) como membro do Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), para mandato até 4 de novembro de 2024, em vaga deixada por Aníbal Diniz. A cerimônia ocorreu no Ministério das Comunicações, em Brasília.

Baigorri foi nomeado para o cargo pelo presidente Jair Bolsonaro e sua indicação foi aprovada na semana passada pelo Senado Federal. Ele passa agora a presidir as sessões do Conselho Diretor e acumula a função de presidente-executivo da autarquia.

O economista é servidor de carreira da Anatel desde 2009, onde foi superintendente-executivo, superintendente de Competição, chefe da Assessoria Técnica e superintendente de Controle de Obrigações. Ele é graduado em Ciências Econômicas, pela Universidade de Brasília (UnB), e é mestre e doutor em Economia, pela Universidade Católica de Brasília (UCB). Na área de telecomunicações desde 2006, foi consultor e analista de informações setoriais em associação de operadoras de celulares. Também atuou como professor de graduação na UCB, no Instituto de Ensino Superior de Brasília (IESB) e no Instituto Brasileiro de Mercados de Capitais (IBMEC).

O Conselho Diretor é o órgão máximo da Anatel, composto de cinco conselheiros. Atualmente, além do recém-nomeado, estão Leonardo Euler de Morais (como presidente), Emanoel Campelo de Souza Pereira (como presidente substituto), Moisés Queiroz Moreira, Vicente Bandeira de Aquino Neto e Raphael Garcia de Souza (como conselheiro substituto).

Os conselheiros têm mandato de cinco anos, com vencimento sequencial, a fim de que as substituições sejam graduais, de um conselheiro por ano. O objetivo é evitar a perda repentina da memória e da cultura organizacional no âmbito das decisões da agência.