Apoio da Força Nacional ao ICMBio é prorrogado até 2024
![Marcelo Camargo/Agência Brasil Cerimônia de entrega de itens de segurança para 23 estados e o Distrito Federal. Os bens, que fazem parte do acervo da Força Nacional de Segurança Pública.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
O Ministério da Justiça e Segurança Pública prorrogou, até 1º de janeiro de 2024, o emprego da Força Nacional de Segurança Pública (FNSP) nas ações de proteção ambiental das áreas de atuação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). A medida foi publicada nesta quinta-feira (5), no Diário Oficial da União.
Em julho, os agentes da Força Nacional já haviam sido autorizados a atuar junto ao órgão de proteção e fiscalização das unidades de conservação federais (UC) e combate aos crimes ambientais. Igual à medida anterior, a prorrogação do prazo determina que os militares atuem em ações “com ênfase no combate ao desmatamento, extração ilegal de minério e madeira, invasão de áreas federais e combate aos incêndios na vegetação, em caráter episódico e planejado”.
O combate ao crime ambiental é uma das pautas priorizadas pelo governo federal, que tem atuado nesse sentido com várias frentes, inclusive no enfrentamento às redes de crime organizado, que apresentam conexão com a exploração de insumos florestais, como apontou o estudo Além da floresta: crimes socioambientais nas periferias, divulgado em junho pela Rede de Observatórios da Segurança.
Por medida de segurança, a Diretoria da Força Nacional de Segurança Pública não divulga o contingente disponibilizado para atuar nas ações, mas, cada operação obedece um planejamento e recebe o apoio logístico do próprio ICMBio.
![Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil Brasília (DF) 20/12//2024 Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante café da manhã com jornalistas Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Wilson Dias/Agência Brasil BBrasília (DF), 15.05.2023 - Fake News, ou Notícias Falsas (termo traduzido), são conteúdos enganosos distribuídos deliberadamente e principalmente através de plataformas digitais e redes sociais, e têm por objetivo enganar a fim de obtenção de ganhos financeiros ou políticos. Normalmente vêm acompanhadas por manchetes sensacionalistas que chamam a atenção da população, que é impelida ao compartilhamento, amplificando ainda mais o processo enganoso. Foto: Wilson Dias/Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)