Embaixada dos Estados Unidos volta a funcionar em Kiev
![EPA/SERGEY DOLZHENKO/Proibida reprodução epa04112575 US security service soldiers stand on a roof of the American embassy in Kiev, Ukraine, 06 March 2014. Crimea's parliament moved the date of all-Crimean referendum on the status of the Autonomous Republic of Crimea to 16 March. Military observers from the Organization for Security and Co-operation in Europe (OSCE) have been stopped from entering Ukraine's Crimea peninsula at a checkpoint set up by pro-Russian militia, diplomats said in Vienna on 06 March. EPA/SERGEY DOLZHENKO](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Lusa](https://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/default/files/styles/269x0/public/logo_parceiros/logo_lusa.jpg?itok=FaJ4MVyQ)
A Embaixada dos Estados Unidos (EUA) na Ucrânia reabriu nesta quinta-feira (21), depois de ter sido fechada devido a informações sobre a possibilidade de ataque aéreo russo de grande envergadura na quarta-feira contra o território ucraniano.
"A embaixada retomou o funcionamento", disse a embaixadora norte-americana em Kiev, Bridget Brink.
Em mensagem divulgada hoje nas redes sociais, a diplomata pede aos cidadãos norte-americanos residentes na Ucrânia que se mantenham atentos e que procurem abrigo sempre que sejam acionados os alertas de bombardeio.
Os Estados Unidos, Portugal, a Espanha, Itália e Grécia também fecharam suas representações diplomáticas em Kiev na quarta-feira por receio de ataques aéreos russos.
A Rússia disparou, durante a madrugada, sete mísseis contra o território ucraniano, visando instalações industriais, informaram as autoridades de Kiev.
No domingo, Washington autorizou a Ucrânia a atacar o território russo com mísseis de longo alcance fornecidos pelos Estados Unidos, respondendo a um pedido de Kiev.
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![Mohammed Saber/EPA/Agência Lusa/Proibida reprodução Israel e Hamas acertam cessar-fogo (Mohammed Saber/EPA/Agência Lusa/Direitos Reservados)](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![REUTERS/Toru Hanai/Proibida reprodução Atacante Robinho durante treino do Guangzhou Evergrande
15/12/2015
REUTERS/Toru Hanai](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)