Michelle Bolsonaro e Marcela Temer visitam o Palácio da Alvorada
![José Cruz/Agência Brasil A futura primeira-dama Michelle Bolsonaro chega a Brasília para a primeira viagem à cidade onde nasceu, depois da eleição do marido, Jair Bolsonaro, e conversa com a imprensa.](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
A futura primeira-dama, Michelle Bolsonaro, visitou hoje (21) o Palácio da Alvorada, residência oficial do presidente da República. Acompanhada pela primeira-dama Marcela Temer, Michelle quis ver os jardins que cercam o palácio, conhecer a capela que fica na lateral da construção e as dependências internas.
Na visita, ao Alvorada, Marcela mostrou em detalhes cada dependência do palácio para Michelle. A futura primeira-dama ficou impressionada com a cozinha, que é industrial e bastante grande. Também elogiou as salas de reunião e jantar, além das de estar.
Ao entrar à Capela Nossa Senhora da Conceição, que fica na lateral da construção, Michelle demonstrou surpresa com o teto: uma pintura feita por Athos Bulcão. Em tons de branco e azul, a pintura chama a atenção pela simplicidade.
Vestindo um discreto conjunto cor de rosa, Michele, no entanto, deixou à vista a tatuagem que tem no punho direito, na qual se lê: Jair. Uma homenagem ao presidente eleito, Jair Bolsonaro.
Em seguida, Michelle foi para a Granja do Torto, outra residência oficial da Presidência da República. O local, nos últimos governos, passou a ser utilizado para reuniões, mas tem características de casa de veraneio. Fica em um lugar mais afastado do centro de Brasília e cercado por ampla área verde.
Antes das visitas, a futura primeira-dama disse que vai escolher o local menor, pois tem uma “filha pequena de 7 anos”. “Quero um lugar mais confortável”, disse Michelle. Não há informações sobre a decisão de Michelle Bolsonaro, se pretende mudar com a família para o Alvorada ou a Granja do Torto.
Programas sociais
Segundo ela, quer participar ativamente de programas sociais, pois mantém atividades ligadas às pessoas com deficiência e quer manter estes trabalhos. Como exemplos, Michelle citou pessoas surdas e portadores de síndromes distintas.
“Era algo que eu já fazia antes de conhecer [o presidente eleito] Jair [Bolsonaro]”, afirmou Michelle Bolsonaro, referindo-se ao marido, após deixar o Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), onde funciona o gabinete de transição.
Religiosa, Michelle Bolsonaro indicou que compreende seu trabalho social como missão. “[As pessoas com deficiências] Deus que colocou na minha vida”, afirmou.
*Texto ampliado às 18h50
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