Críticas fortalecem construção de políticas públicas, avalia ministro
![Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil Brasília (DF) 11/07/2024 O ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macedo, participa do programa Bom dia, Ministro Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
Ao confirmar que foi cobrado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva por maior participação em reuniões interministeriais, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, disse nesta quinta-feira (11) que não viu o pedido como bronca. O episódio aconteceu pouco antes de cerimônia no Palácio do Planalto para o anúncio de R$ 425 milhões em investimentos para catadores de recicláveis.
“Não vi como nenhuma bronca. Muito pelo contrário, vi o presidente – e quero agradecer a ele de público – fortalecer a minha coordenação nesse processo em relação às políticas públicas para os catadores. Ele disse: ‘Olha, Márcio, você tem que coordenar, tem que cobrar dos ministros, tem que monitorar para que os recursos possam chegar na ponta’. Então, vi de forma muito diferente”, explicou Macêdo, que coordena o Comitê Interministerial para Inclusão Social e Econômica.
Em entrevista a emissoras de rádio durante o programa Bom Dia, Ministro, produzido pela Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Macêdo disse ver todos os ministros do governo como auxiliares do presidente e avaliou que Lula tem “todo o direito” de chamar a atenção de seus auxiliares. “O cargo [de ministro] é do presidente. O povo outorgou por quatro anos pelas urnas. Ele tira e bota quem ele quiser, ele chama a atenção de quem ele quiser, ele pode fazer as correções de rumo achar necessárias”.
![Marcello Casal JrAgência Brasil Dinheiro](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)
![Reuters/Dawoud Abu Alkas/Proibida reprodução Palestinians inspect the site of an Israeli strike on a college sheltering displaced people, amid Israel-Hamas conflict, in the northern Gaza Strip, September 3, 2024. Reuters/Dawoud Abu Alkas/Proibida reprodução](/sites/default/files/thumbnails/image/loading_v2.gif)