O retrato da violência contra mulheres e a população LGBTQIA+, no Brasil. Os efeitos dessa violência na família e no dia-a-dia de cada pessoa. O feminismo. E o papel da mulher na economia.
Esses temas estão em debate, hoje, na sede da ABI, Associação Brasileira de Imprensa, no Centro do Rio de Janeiro.
"48 anos de Ousadia Feminista” é o nome do seminário que lembra o ocorrido na própria ABI em 1975, em parceria com a ONU, e que é considerado um marco do feminismo no Brasil, da luta por direitos, justiça social e equidade de gênero.
Para a diretora da ABI Mulheres e LBTQIA+, Gloria Alvarez é preciso falar sobre feminismo e lembrar das conquistas e resistências.
O evento desta quarta está sendo transmitido pelo canal ABITV, no Youtube, e traz a participação de nomes como Ana Carolina, da ONU Mulheres.
Além dos debates, o evento vai divulgar o curta metragem “Vida de mãe é assim mesmo”, de Eunice Gutman.
Estão programadas também as mesas “Saúde, diversidade sexual e direitos reprodutivos”, e “Mulheres, conjuntura econômica, perspectivas de emprego e renda”.
O encerramento está marcado para logo mais, às 18h, com uma homenagem à deputada federal Benedita da Silva (PT-RJ) e a exibição do curta “Benedita da Silva”, de Eunice Gutman.