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Economia

Trocando em Miúdo: Conheça a história do Dia do Contador

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Apresentação Eduardo Mamcasz
22/09/2015 - 02:00
Brasília

Olá, prezada pessoa ouvinte cidadã. Neste 22 de setembro é o Dia do Contador. Um pessoal que sempre tem ajudado aqui a trocar em miúdo essa conversa de economia que, na maioria das vezes, parece até complicado, mas mexe sempre no nosso bolso.

 

Então, em primeiro lugar, a gente agradece a força de sempre e deseja um bom dia, contador.


Primeiro, um esclarecimento. Contador é o profissional formado, curso superior em Ciências Contábeis.

 

Já no dia 25 de abril é comemorado o Dia do Profissional de Contabilidade. É o que tem formação em curso profissionalizante técnico em contabilidade. Aliás, antigamente, ele era chamado de guarda-livro.


E por que eu preciso de um contador, que não é o técnico em contabilidade? Simples. Tenho uma empresa, quero participar de uma concorrência, preciso então do balanço. Quem assina é contador.

 

Outra coisa, entre as muitas, onde o contador se faz necessário. Preciso de um financiamento no banco. Declaração de Rendimentos, documentada, assinada pelo contador.



E por que o Dia do Contador cai em 22 de setembro? História. No dia 22 de setembro de 1945, o então presidente Getúlio Vargas decreta a criação do primeiro curso superior de Ciências Contábeis do Brasil, na Universidade Federal de Minas Gerais. Ou seja, a formação em nível superior permite a atuação em áreas como perícia e auditoria, que requerem maior especialização.



Então, pelo Dia do Contador, 22 de setembro, a gente agradece aqui a participação, entre outros, das seguintes pessoas profissionais em Contabilidade, ou Ciências Contábeis.



Começando por uma mulher: presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Paraná, Lucelia Lecheta, homenageando a grande presença feminina nesta profissão.

 

Sonora: "Hoje a gente está em torno de 50% de participação feminina no mercado de trabalho enquanto profissionais registrados nos conselhos de contabilidade do Brasil inteiro."


Tivemos ainda, entre outros, o vice-presidente de Fiscalização, Ética e Disciplina, Conselho Federal de Contabilidade, Luís Fernando Nobrega:

 

Sonora: "Quando o contador tem aquele cliente, pode ajudar quando tem uma interação maior, não só do Imposto de Renda, mas de outras atividades que o profissional possa prestar, tendo essa interação pode ajudar, sim. O contribuinte liga e pergunta se estiver vendendo uma casa."

 

Sem contar o presidente da Federação Nacional das Empresas Contábeis (Fenacon), Mário Berti:

 

Sonora: "A empresa para entrar em atividade, a pleno vapor, com toda a documentação, está levando de 60 a 90 dias, o que é um absurdo. Porque a empresa que quer iniciar atividade quer mais é começar a gerar emprego. E de alguma forma os órgãos públicos acabam protelando a entrada em atividade de algumas empresas." 

 

E Valdir Pietrobon, diretor parlamentar e de política da Fenacon, que reúne mais de 400 mil empresas nessa área de contabilidade.
 

Sonora: "Quanto mais simples for, quanto menos imposto for, dentro de uma normalidade, não queremos aqui que o governo não arrecade imposto, não é bem isso, estamos aqui para ajudá-los. Mas aumento de imposto numa hora dessa, isso é como chamar o pessoal para informalidade. Pronto, vai para informalidade."


Portanto, bom dia do contador, 22 de setembro. Tem tudo a ver com economia.


Então, tá.
Obrigado pela boa companhia.
Inté e Axé.

 

Trocando em Miúdo: Programete sobre temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É publicado de segunda a sexta-feira

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