O Centro de Controle Operacional da CCR Nova Dutra, empresa que administra a via, recebeu mais de quatro mil trotes no ano passado. Segundo levantamento da CCR, esse número é 112% maior do que o registrado em 2018.
O maior número de trotes aconteceu por meio dos Call Boxes, equipamentos para chamadas de emergência instalados na rodovia, que registraram mais de três mil e 400 chamadas.
O restante dos trotes foi de ligações via Disque CCR Nova Dutra. A CCR identificou que a maioria desse tipo de chamada acontece através de números restritos ou de diferentes locais do país.
A região do Vale do Paraíba, entre Rio de Janeiro e São Paulo, foi a que registrou o maior índice de ligações de trotes. Foram mais de mil e 300, todas elas via callbox.
O equipamento ‘campeão’ das falsas comunicações, segundo a CCR, está localizado em Queluz, no interior de São Paulo. Na sequência, aparece o Sul Fluminense e a Baixada Fluminense. A Concessionária alerta que a prática de trotes pode prejudicar o atendimento de uma ocorrência real.
O Centro de Controle Operacional trabalha 24h/dia para atender chamados de socorro médico e mecânico dos usuários que estão em viagem pela rodovia. Os colaboradores são treinados para identificar chamadas com falsos relatos.
A CCR reforça que o serviço de atendimento ao usuário da rodovia está disponível nos seus 402 km de extensão. As solicitações podem ser feitas via callboxes, presentes a cada quilômetro da rodovia ou pelo celular, de maneira gratuita, através do serviço do Disque CCR Nova Dutra.