Ainda sem um consenso sobre os conflitos no Oriente Médio, o Conselho de Segurança das Nações Unidas passa a ser presidido, a partir desta quarta-feira (1), por mais um membro rotativo, a China.
O Brasil esteve no comando do comitê durante o mês de outubro e a China fica em novembro. Durante a presidência brasileira, quatro projetos de resolução dos conflitos no Oriente Médio foram rejeitados pelo Conselho de Segurança: do Brasil, dos Estados Unidos e dois da Rússia.
O chanceler brasileiro, Mauro Vieira, disse, em Nova Iorque, que o Brasil e outros países-membros seguem tentando concluir um documento a ser analisado, mais uma vez.
Para que um parecer seja aprovado é preciso de, pelo menos, 12 votos favoráveis dos 15 membros do Conselho. E o projeto é rejeitado, se pelo menos um membro permanente vetar, como é o caso da China, Estados Unidos, França, Reino Unido e Rússia.