A decisão foi tomada depois que a prefeitura carioca decidiu proibir a comercialização de comidas e bebidas, em cumprimento às medidas de prevenção à covid-19.
O presidente do Sindicato das Empresas Exibidoras do Estado do Rio de Janeiro, Gilberto Leal, esclarece que, sem o funcionamento das bonbonnières, onde são vendidos lanches e doces na recepção das salas,, a reabertura é economicamente inviável. De acordo com empresas do setor, elas representam até metade das receitas de alguns cinemas.
Para avaliar a situação, e garantir que os cinemas sejam reabertos seguindo todos os protocolos de segurança, técnicos da Vigilância Sanitária da cidade do Rio de Janeiro promovem uma ação de fiscalização em 16 cinemas da cidade para verificar as condições higiênico-sanitárias e o cumprimento das medidas de prevenção ao novo coronavírus.
De acordo com a prefeitura, a pedido dos gestores de cinemas, os fiscais também estão orientando sobre o consumo e a venda de bebidas e de alimentos nesses locais, que ainda estão proibidos e só serão liberados após avaliação do Comitê Científico da Prefeitura.
A prefeitura ressalta ainda que as medidas do Plano de Retomada do município são previsões, e podem ser alteradas de acordo com o monitoramento das curvas de contágio da covid-19.
A fase 6B de flexibilização está prevista para o dia 1º de outubro, e será a última do plano de flexibilização do Rio. Depois, a cidade entrará no chamado “período conservador”, menos restritivo.





