Abib Neto é acusado de cometer abuso sexual dentro do próprio consultório. O médico já foi condenado em segunda instância por violação sexual mediante fraude pelo TJ-SP.
O médico responde ainda a processos ético-profissionais e a sindicâncias no Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo (Cremesp) em razão das denúncias, que correm em sigilo.
A suspensão é válida por seis meses, podendo ser renovada por igual período. Neste prazo, o registro profissional do médico ficará suspenso em todo o território nacional.
As denúncias serão recebidas por equipe especializada do Núcleo de Gênero do Centro de Apoio Operacional Criminal do Ministério Público de São Paulo. O processo corre em segredo de justiça.