Premiada historiadora, nova imortal é professora sênior do departamento de antropologia da USP e Visiting Professor em Princeton, nos Estados Unidos, e tem mais de 30 livros publicados.
Escritora é primeira mulher a receber o prêmio em mais de 20 anos. Prêmio é o mais antigo do país e homenageia nomes que se destacam pelo conjunto da obra.
Escritora e crítica cultural vai ocupar a cadeira de Nélida Piñon. Votação que elegeu a paulista com 34 dos 37 votos foi a primeira da Academia feita por urna eletrônica.
"Não é pequena a responsabilidade de sucedê-los e haja palavras para fazer jus a essa tarefa”, disse o novo ocupante da cadeira 13.
Escritor e cientista social, Caldeira ocupará a cadeira 16, sucedendo a acadêmica Lygia Fagundes Telles, que morreu no dia 3 de abril deste ano.