Ministério da Saúde enviou na semana passada ao Amazonas sete kits calamidade, contendo 32 medicamentos e 16 insumos, com capacidade para atender 10,5 mil pessoas por até 1 mês.
Ministério da Saúde anunciou R$ 870 milhões de repasse a estados e municípios para o custeio de novas especialidades: cardiologistas, dermatologistas, endocrinologistas, infectologistas e homeopatas.
É grande o passivo de infraestrutura e de logística, afirma Ricardo Tapeba. Com isso, equipes de saúde atendem em espaços improvisados, e muitos territórios não têm água, saneamento, energia e internet.
Pesquisa atribui nota ao Brasil de 5,7, em escala de 0 a 10. O escore é inferior a 6,6, considerado, na avaliação, o padrão mínimo de qualidade.
Segundo o secretário, novo programa traz o vínculo celetista e conta com “todos os direitos trabalhistas” para os participantes, além da possibilidade de receberem salários de até R$ 30 mil.