Os blocos afros representam uma das muitas marcas culturais de Salvador, já que mantêm a ligação da cidade com suas raízes africanas.
Difícil imaginar um brasileiro que tenha passado pelas décadas de 1980 ou 1990 sem ouvir “Ilha, ilha do amor, Madagascar” ou “Canta, canta Salvador, canta, canta. Canta meu amor”, sempre embaladas pelo som forte dos tambores.