Porta-voz da chancelaria russa, Ivan Nechaev disse que proposta da ONU para desmilitarizar área ao redor da usina nuclear é "inaceitável".
Chefe da Aiea, Rafael Grossi, visita central, 150 km a norte de Kiev, quando se completam 36 anos do pior desastre nuclear da história, em 1986.
Há informações, ainda não confirmadas pela agência, de que soldados russos teriam sido expostos a elevados índices de radiação, enquanto se mantiveram no local.
Laboratório abriga "amostra de radionuclídeos que estão agora nas mãos do inimigo", segundo a agência estatal ucraniana responsável pela zona de exclusão.
Por semanas a Agência Internacional de Energia Atômica alertou que a situação da equipe de plantão, exausta desde o início da invasão russa no país.